Grande amigo do NECC, o professor Biagio D'Angelo, o qual dispensa apresentações, gentilmente nos permitiu postar seu artigo onde mostra que a ficção científica é erronemente tratada como marginal ou futurista: "O papel da ficção científica está, efetivamente, longe de um mero entretenimento burguês e de um produto de uma cultura definida depreciativamente como “de massa”. Na literatura “sci-fi” o escritor se disfarça de filósofo, para procurar novas e extraordinárias fontes de energia, que discutem tanto o valor do mais além, quanto a ameaça de um presente sem sentido".
Muito obrigado, professor!
Vale lembrar que parte deste texto está publicado no livro Literaturas Invisíveis que já foi apresentado aqui.
Segue o texto. Basta clicar:
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